quinta-feira, 14 de agosto de 2014

San Lorenzo conquista título inédito da Libertadores

·   0

Gazeta Esportiva

Na grande final, o clube argentino bateu o Nacional (PAR).

BUENOS AIRES (ARGENTINA) - No início de partida, a festa promovida pelos torcedores azuis e grenás nas arquibancadas do Nuevo Gasómetro teve efeito contrário: o San Lorenzo se mostrou assustado e viu o Nacional, com desenvoltura, tomar conta do jogo. Logo no primeiro minuto, Mercier errou passe no meio-campo e arquitetou o contragolpe visitante. Após boa trama na área, Orué finalizou firme, rasteiro, e carimbou a trave esquerda de Torrico.

Adiantando a marcação, o Mais Querido voltou a pressionar o Ciclón. Aos 17 minutos, Melgarejo disputou com dois defensores, ficou com a bola e rolou para trás, para Torales. O meia finalizou forte e assustou o goleiro adversário, concluindo à esquerda da trave. Com 27 jogados, Orué escapou em velocidade e serviu Bareiro na área. O centroavante caiu, em contato com a marcação, e pediu pênalti. O árbitro brasileiro Sandro Meira Ricci, bem postado, mandou seguir.
Superior em campo, o Tricolor de Assunção sofreu o primeiro gol em falha individual. Aproveitando sobra de bola na área, Cauteruccio esboçou uma finalização acrobática e viu Coronel interceptar a investida com o braço. Acertadamente, o juiz brasileiro marcou pênalti, que Néstor Ortigoza converteu com calma e precisão, deslocando Don.

No início de partida, a festa promovida pelos torcedores azuis e grenás nas arquibancadas do Nuevo Gasómetro teve efeito contrário: o San Lorenzo se mostrou assustado e viu o Nacional, com desenvoltura, tomar conta do jogo. Logo no primeiro minuto, Mercier errou passe no meio-campo e arquitetou o contragolpe visitante. Após boa trama na área, Orué finalizou firme, rasteiro, e carimbou a trave esquerda de Torrico.

Adiantando a marcação, o Mais Querido voltou a pressionar o Ciclón. Aos 17 minutos, Melgarejo disputou com dois defensores, ficou com a bola e rolou para trás, para Torales. O meia finalizou forte e assustou o goleiro adversário, concluindo à esquerda da trave. Com 27 jogados, Orué escapou em velocidade e serviu Bareiro na área. O centroavante caiu, em contato com a marcação, e pediu pênalti. O árbitro brasileiro Sandro Meira Ricci, bem postado, mandou seguir.

Superior em campo, o Tricolor de Assunção sofreu o primeiro gol em falha individual. Aproveitando sobra de bola na área, Cauteruccio esboçou uma finalização acrobática e viu Coronel interceptar a investida com o braço. Acertadamente, o juiz brasileiro marcou pênalti, que Néstor Ortigoza converteu com calma e precisão, deslocando Don.

Mesmo com a vantagem em mãos, os comandados de Edgardo Bauza seguiram sofrendo as agudas chegadas paraguaias. Quando o relógio apontou a marca dos 44, Julián Benítez avançou pela ponta esquerda, cortou a marcação e chutou colocado, mandando rente à trave esquerda de Torrico, que apenas olhou. No ataque seguinte, Torales também experimentou da intermediária e levo perigo.
No início do período complementar, uma cena chamou atenção: um bolo formado por papéis higiênicos arremessados pelos torcedores mandantes pegou fogo e exigiu a intervenção dos bombeiros. Em campo, o clima quente se fez presente com a bola no pé. Aos oito minutos, aproveitando bola espirrada pela defesa paraguaia, após escanteio da direita, Héctor Villalba finalizou firme, mas mandou à esquerda de Don. A resposta do Nacional veio com 12 jogados: em cobrança de falta, Marcos Riveros alçou a bola na área, mas nenhum companheiro seu desviou.

Quando o relógio apontou a marca dos 20, Sandro Meira Ricci expulsou um gandula, responsável por retardar a reposição das bolas. Tal atitude foi um reflexo da postura azul e grená, que se retraiu. Assim, o Nacional seguiu pressionando e reclamou de outro pênalti. Acionado na área, Bareiro acabou empurrado por Cetto, que utilizou as duas mãos nas costas do centroavante. Porém, o juiz mandou o dianteiro visitante se levantar.

Com 32 jogados, o Mais Querido desperdiçou uma chance clara para empatar: aproveitando sobra de bola na área argentina, Bareiro, cara a cara com Torrico, finalizou por cima do travessão. Aos 42 minutos, o ídolo Romagnoli deixou o campo aos prantos, para a entrada do defensor Kannemmann. Retraído, o San Lorenzo se retraiu e soube conter os ímpetos mandantes para batizar a América, na despedida de seu camisa 10.

IMIRANTE ESPORTE.COM

Subscribe to this Blog via Email :